Papel surpreeende, vira sobre a Tesoura e levanta a taça do Mundial

Na partida mais emocionante da história da Copa do Mundo de Jokenpô, o improvável aconteceu: o Papel, eterno…

Na partida mais emocionante da história da Copa do Mundo de Jokenpô, o improvável aconteceu: o Papel, eterno saco de pancadas, deixou a Tesoura tonta e virou o jogo para 2 × 1 — sua primeira vitória desde que folhas e lâminas começaram a se encarar, em 1899.

A Tesoura, cotada em todas as casas de aposta de Londres, abriu o placar logo aos 3 minutos, aparando as arestas do Papel com um corte seco. A torcida em formato de origami já ensaiava o “olé”. Foi quando o técnico sueco Max Ikeavic puxou do bolso (literalmente) a estratégia do “relevo 180 g/m²”.

“Mandamos laminar a folha e ela ganhou corpo”, revelou Ikeavic. “No lance do empate, o Papel deu um chapéu — ou seria um envelope A4? — e embrulhou a Tesoura inteira. Ali percebi: hoje ninguém fura esse ream.”

Inflado pelo VAR (Vídeo Análise de Resma), o Papel voltou do intervalo em modo sulfite premium. Aos 44 do segundo tempo, deslizou pelo meio de duas lâminas, tirou tinta da caneta do bolso e assinou um golaço por cobertura, deixando a Tesoura parada feito foto 3×4.

O caminho até a final já fora de celulose: na sexta, o Papel passou sem dobras pela Pedra, usando apenas um origami de coelho. Agora, com a hegemonia metálica destruída, a Tesoura promete “reafiar conceitos” para 2029 — enquanto o Papel segue comemorando, bem guardado num fichário, longe de qualquer caderno de recortes.

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  1. A Tesoura é um exemplo de perseverança que deve ser seguido por todos.

    Vale lembrar também a Pedra, que apesar do 3º lugar voltou para casa com honra.

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