
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu nesta segunda-feira ampliar o sistema de progressão continuada na rede estadual de ensino.
A partir do próximo ano, os futuros médicos de São Paulo não serão mais reprovados durante o curso. Matérias como Anatomia, Patologia e Neurocirurgia terão apenas notas acima de oito para todos os estudantes.
Com a nova medida, as faculdades públicas de Medicina como USP e Unicamp passarão a aprovar seus alunos continuamente, evitando a frustração das notas baixas e a decepção de uma reprovação.
“Assim como no ensino fundamental, vamos ter mais e mais alunos formados com rapidez. Eles serão nossos doutores do futuro!”, comemorou o governador Alckmin durante lançamento do programa.
Para o governador, não existe o risco do programa se tornar uma promoção automática de alunos mal-preparados.
“Eu mesmo sou um médico formado. Sofri tanto durante o curso que acabei seguindo a carreira política. Se esse sistema existisse antes, eu certamente ainda estaria dando anestesia por aí como um bom médico”, justifica Alckmin.
A coordenadora do curso de Medicina da Unicamp, Maristela Helena do Val, diz que o sistema da progressão continuada reduzirá a evasão universitária.
“Nossos alunos sofrem com o estresse das provas e notas. Com o fim da reprovação eles chegarão bem mais tranquilos à vida profissional”, defende Maristela.
A principal mudança deve ocorrer após a conclusão do curso. No final do ciclo da graduação, os recém-formados farão um grande teste sobre todas as matérias. A prova ocorre no início da residência dos jovens médicos.
Se bem-sucedida, o governo estenderá a prática a cursos de Engenharia e Direito no início de 2012.
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Ótimo! As escolas não formam cidadãos e agora os cursos de medicina de SP não formarão médicos. Tudo em prol do “bem-estar” e da prosperidade econômica. São Paulo vai virar uma China, mas só do lado negativo.
Ah, eu cai nessa, que merda!
Tudo com o carimbo da MEDIBRA – Médicus do Braziu…
HEUAHUEAUHEUAHUEHUAHEUAHU que noticia boa.. curti dmais essa..
Em breve, também, cursos de Medicina à distância. Instituto Universal Brasileiro e universidades particulares estão negociando com MEC a implantação da Medicina em EAD. Isso inclui a residência que, como o próprio nome sugere, cada estudante poderá cumprir em sua própria casa.
Cai nessa também! hahahahaha
Mas essa idéia foi roubada de um projeto criado pela bancada petista. De qualquer forma, teremos mais profissionais atendendo a população. Muito boa a medida.