
Após a classificação do Santos à final da Taça Libertadores, Muricy Ramalho passou 3 horas e meia prestando depoimento à polícia paraguaia. O técnico, convocado para comparecer a uma delegacia na cidade de Assunção, relatou às autoridades detalhes da agressão sofrida na partida contra o Cerro Porteño quando foi atingido por um pirocóptero.
A polícia paraguaia tem indícios de que o mesmo agressor de Muricy também atirou uma bola de papel em José Serra durante a campanha presidencial do ano passado. Desde então, agentes brasileiros têm cooperado na operação.
“As duas agressões têm características muito parecidas, as vítimas passaram por traumas muito semelhantes. Ambas tiveram suas cabeças atingidas por objetos que, em uma análise superficial, são inofensivos”, explicou José del Rey, coronel paraguaia.
O assunto ganhou alta prioridade nas forças armadas brasileiras. O departamento de inteligência da polícia federal trabalha para descobrir os próximos passos do agressor em série.
“Começou com uma bola de papel, agora um pirocóptero, onde isso pode parar? Tememos pelos próximos ataques desse indivíduo. Depois do Serra e do Muricy, alguma outra celebridade brasileira pode estar correndo sérios riscos”, disse o delegado Batista, responsável brasileiro pela operação.
Após a agressão, Muricy Ramalho teve alta e recebeu a recomendação dos médicos para não dirigir os treinos do Santos pelos próximos 2 dias.
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